terra ardendo
Sobre a toalhinha de crochet, a fresca cabaça.
Acinturada, lisa ou marcada, coisa de planta;
cabaceira, porongueiro, jamaru.
Pode vir com água, sopa ou angu. Transforma-se;
moringa, cuia, viola, boneca de menina.
Já seca, ao por do sol, de verde fica dignamente dourada.
Faz moda, enfeita e alegra quando dependurada.
Sempre me identifiquei com as possibilidades do Saggar Firing.
Os vários tons e cores, quase como que uma aquarelada de fogo, me fascinam.
Peças queimadas em saggar têm passagens, ritmos e sinuosidades que vão de encontro a minha necessidade de expressar e compreender os movimentos imprevisíveis da vida.
Poesia que pode ser burilada pelo ceramista numa alquimia de sais,
materiais orgânicos e metálicos.
Com o suporte da ceramista Lu Leao Monteiro Borges
as queimas foram feitas em seu atelier, e o desejo de conquistar
esta técnica para meu repertório, segue se realizando.
as queimas foram feitas em seu atelier, e o desejo de conquistar
esta técnica para meu repertório, segue se realizando.
Os primeiros trabalhos, vão para o Mercado a Mão Cheia,
do Atelier Hideko Honma.
Estão todos convidados!
Estão todos convidados!
Lindo trabalho. Parabéns !!!
ReplyDeleteFico muito feliz que tenha gostado Vilma! Obrigada! :)
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