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Estranho relógio
que o peito proclama,
no corpo que cresce,
um corpo reclama.
Estranho relógio,
reverso da trama,
o tempo que conta
é o mesmo que engana.
Estranho relógio,
tambor que me chama,
no corpo que engole
recria o que ama.
O TAMBOR, de Weydson Barros Leal, A quarta cruz.
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